A descoberta mais importante no ramo da Física!!
Bóson ou Bosão de Higgs, agora conhecida
como “Partícula de Deus” é uma partícula elementar bosônia prevista pelo Modelo
Padrão de partículas,
teoricamente surgida logo após ao Big Bang de escala maciça hipotética predita
para validar o modelo padrão atual de partículas e provisoriamente
confirmada em 14 de março de 2013. Representa a chave para explicar a
origem da massa das outras partículas elementares.
No dia 8 de outubro de 2013 foi anunciada a atribuição do prêmio Nobel de física ao belga François Englert e ao britânico Peter Higgs pela descoberta teórica do mecanismo que explicaria a origem da massa das partículas subatômicas, cuja existência foi recentemente confirmada através da descoberta da partícula de Higgs, pelas experiências conduzidas recentemente no CERN.
Experimentos realizados no acelerador de partículas LHC, o Grande Colisor de Hádrons do Cern (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares) colide prótons com uma velocidade próxima a da luz a fim de simular as condições do Big Bang. Assim, é possível encontrar partículas, como o Bóson de Higgs, a fim de comprovar que a teoria do Modelo Padrão está certa.
A partícula de Deus como é chamada, é considerada uma partícula difícil de encontrar e analisar as características por causa de sua vida curta.
A partícula de Deus como é chamada, é considerada uma partícula difícil de encontrar e analisar as características por causa de sua vida curta.
Portanto, o bóson de Higgs é uma das maiores descobertas que a física moderna pode fazer. Ao afirmar a sua existência, foi possível comprovar a teoria do Modelo Padrão, capaz de mudar fundamentalmente o conhecimento da física sobre o Universo.
Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs
"Eu, você e o universo inteiro somos formados por partículas. O Bósons de Higgs, ou a partícula de Deus, é uma peça fundamental, uma espécie de cola, que une todas as outras.” - François Englert